Literature | Wander | Religião | Elos | Esperanto | Poemas | Downloads | Folclore

Português
Frances
 
 


Visão de artista A alegria de Monsenhor Todos os Santos
Nomes de ruas   Por que São Tomé? Portinari
Crônica  O Poder da palavra A minha terceira vez
Palavras difíceis Champollion “Paredes Caídas”
Volta, Juninho! Aventuras no mar O povo é que faz a língua
Estevinho Poeta Quem não tem superstições Cajueiro, cajueiro!
Os supersticiosos Apresentação O dia em que Chiquinho sumiu
A palavra saudade A gostosa arte de escrever O poder maior
O céu podia esperar...   A Feira de Caruaru Você fala palavrão?
Aventura antes do natal Viagem à amazônia Março, tempo de beleza
Dicionário, pai dos inteligentes  O gostoso do romantismo Mais Rua Doutor Santos
Doiduras daqui e dali Aposentadoria Educadores e Jequitibás
“Seis Poetas de Montes Claros” Lisboa e os brasileiros Que não Hermes de Paula, um trabalhador
Manoel Quatrocentos Edmilson, serviço de utilidade Meu amigo Sebastião Ducho
Corbiniano R. Aquino Osmar Cunha Fundação de Burarama
Montes Claros e Hermes de Paula Ao amigo Afonso Prates As duas Brasílias
Lembranças na Semana do Reservista Agosto de Cinqüenta e três Reivaldo e os arquitetos
Neliton e os cuidados da vida Minha mãe, meu tesouro Professor Zeca
O sertão de Antônio Ferreira Cabral Hotel Cachoeira de S. Félix Em favor da competência
Outubro de 1940 É preciso ir à Feira de Artes Era Assim...
Hospital de Clínicas
Segurança de ontem e de hoje
Doutor Santos vista de perto Deus te salve, Montes Claros
Onde o amor é maior Todo mundo é gente Por que não ser otimista?
20 anos da Academia Lembranças da Rua Quinze Preservando a memória de nossa terra
BB Montes Claros chega aos 50 Quem não gosta de Montes Claros? Doce encanto
Os meninos do Sapé Maçonaria Um pequeno Rei
De Volta Carta aberta a Wanderlino Montes Claros – Arte e Cultura
Cronista, um narrador-repórter Ah! Que menino travesso... Tempos de Montes Claros
Wanderlino Arruda: boa pintura como teste de vontade Arte de falar em público A força da Leitura
Por que não ser otimista? Todo mundo é gente De Lisboa
Um não à Torre de Babel Gratidão Portugal e Brasil
Somos donos da história Encontro com o gênio da Vinci Classe e elegância
Ah! A etiqueta! A nudez do verão Almanaques, uma leitura gostosa
Redigir com clareza Fernando Pessoa O dividido Fernando Pessoa
Ensinar como melhor forma de aprender Ainda sobre inovações na língua Crônica e Cronista
Dia Internacional da Mulher Amor de bancário Primavera em Brasília
Júlio Verne – Sonho e realidade Euclides não morre nunca Telenovelas: sonho e realidade
O poder da cultura Palavras... Palavras... A devoção do povão
Voltar das férias Do feio e do bonito das palavras Pai esquecido
A fraternidade do esperanto Mulher bonita no carnaval Cada qual tem seu jeito de ver as coisas
O milagre: da Amazônia Sucesso ou Felicidade? Saudade – Livro
A maior de todas as certezas A força da leitura Não somos uma ilha
A arte de comunicar Vida e gratidão Cidades Brasileiras
Domínio da Cultura Poder Verbal Provérbios
Equilíbrio emocional Meditação Comunicação
Abstrações Lambada e outras danças O homem filosófico
Miscelânia Filantropia e comunidade Algo em que pensar
Segurança de ontem e de hoje Como acabar com uma idéia Balanço de fim de ano
Preservando a memória de nossa terra Quem diz o quê? Montes Claros Internacional
Língua ou dialeto? São Paulo também tem verde Montes Claros, Cidade da Arte e da Cultura
Em Cantos e Versos Português de cá e de lá Novo ensino do português
Dez anos de tintas e pincéis Oralidade em “Grande Sertão Veredas” Velhas fotografias
José Comissário Fontes O romance do Capitão Na venda do meu pai