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Wanderlino Arruda
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Livro de prefácios e comentários

Wanderlino Arruda

2014


O canto poético de Iracema Zannetti

      De todos as atividades intelectuais, a poesia é que tem a função mais destacada de despertar e entreter a intensidade da vida. A poesia é ao mesmo tempo viagem e direção de emoções no mundo lúdico das palavras e da música. Poetar, é, no campo do sentimento, a mais perfeita forma de comunicação. Vindo da alma, o canto poético tem nuances e perfumes de vidas vividas e de sonhos sonhados. A poesia é mais do que tudo um universo mágico e lúdico de quem faz ou de quem absorve o verso.

       É um prazer imenso visualizar e ouvir, na intimidade do melhor das minhas emoções, o canto poético de Iracema Zannetti, amiga e companheira, colega e mestra, mil vezes admirada. Nem mesmo é preciso cultuar silêncio para melhor ler, sentir, absorver ou degustar os textos da pura poesia que Ceminha escreve. Ela deixa em cada linha, em quereres e insinuações, espirituais sabores e humanos cheiros que só a beleza da inspiração permite. Iracema é, ao mesmo tempo, equilíbrio e esperança, paixão e arte. Sem ignorar desejos que a carne pede ou exige, tudo muito inerente à fortaleza humana, sente-se cantora e musa ao mesmo tempo, mestra ímpar no avio de poções do ser e do não-ser. Brisa de fervor e luz de encantamento, Ceminha é uma nobre senhora, uma deusa de Avalon!  

        ... Devoradora...Sigo-te em profanos caminhos... Viverei contigo enquanto nos amarmos, viverei contigo enquanto me abrasares... Tu, amor, que tens o saber dos anjos registrado, é essência divina, aura iluminada. Tudo nos agrada, mas nada nos sacia... Tatuado em minh’alma... o viajar em teus poemas é tudo o que eu quero! Escolha tua estrada, busca teu destino! Segue a luz da visão iluminada de tua antiga musa!

         ... Se não fosse o orgulho a me matar de pejo, eu gritaria - no agora do meu hoje - o querer suave e o viver forte, o estremecer bonito e o tecer mil planos, tudo além do esperar surpresas...

        ... Melhor deixar o amor acontecer, não trocar de barco, não firmar no chão, mas mudar de rumo, iluminar mil plenitudes... Melhor sentir e amar serena e loucamente...

     Parabéns, Iracema Zanetti, parabéns, Ceminha. Eternidade...? Alfa, ômega...? Quem sabe? Viva a inteireza do agora e de todos os momentos seus. Pense no esplendor ... Seja menina, seja deusa!

     Afinal, sonhos não envelhecem! 

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